CISTO PILONIDAL
Definições e Causas:
Pode ter várias apresentações: abscessos, orifícios que eliminam pus (fístulas), tecido morto (necrose) e espaços e túneis debaixo da pele. Esta é uma doença que não cicatriza se não for tratada adequadamente.
Acomete indivíduos jovens de ambos os sexos e incide habitualmente entre os 17 e os 30 anos, embora não seja incomum observarmos pacientes em idade acima de 35 ou 40 anos.
A origem da doença ainda não está bem estabelecida. Mas, de maneira geral, está associada ao início do aparecimento de pelos que vão penetrando entre as nádegas na região próxima ao sacro e ao cóccix. Muitas vezes pode se confundir com doenças no ânus, como é o caso da fístula e abscesso anal, sendo fundamental o exame proctológico feito pelo especialista para um diagnóstico preciso.
Sintomas:
- Drenagem de secreção purulenta(pus) na região sacral, esta é a fase do
abscesso(fase aguda) e pode necessitar de cirurgia para seu esvaziamento; - Dor local;
- Prurido (coceira);
- Na fase crônica, restam orifícios persistentes na região sacral que eliminam secreções, mostrando sinais de inflamação crônica, associados à vermelhidão e dor. A intervenção cirúrgica está indicada, quase sempre, nesta fase.
Tratamento e Evolução:
A primeira operação habitualmente é simples. Abrem-se as feridas e túneis sendo removidos os tecidos impróprios para cicatrização, limpando e raspando toda a cavidade que continha os pelos ou tecido morto, que então cicatriza com a ajuda de curativos diários. No pós-operatório é importantíssimo, até o fechamento total da ferida, promover a higiene local e manter a pele ao redor da cirurgia totalmente livre de pelos, além de avaliação constante pelo Coloproctologista. Costumamos dizer que o pós operatório é mais complicado do que a cirurgia em si e o paciente e a família precisam ser muito disciplinados e comprometidos. É possível que a doença retorne (recidiva) após a cirurgia, independente da técnica utilizada.
Nos casos de recidiva pode-se optar por técnicas mais elaboradas, próprias para estes casos mais complexos e de difícil cicatrização. Estas operações consistem em cobrir a pele muito comprometida pela doença pilonidal e cirurgias anteriores, por uma pele saudável da vizinhança. São as técnicas de “rotação de retalho” que oferecem um alto índice de sucesso e também exigem um maior cuidado no pós-operatório. A doença pilonidal é um problema benigno. Mas, em determinados casos pode requerer abordagem mais elaborada e complexa para seu tratamento definitivo.
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